Aquela que José Saramago nos deu a conhecer no Memorial do Convento.
A Blimunda que via os corpos por dentro, que comia pão de olhos fechados ao acordar, a que colhia vontades para dentro de um frasco ...
Ao ler o livro, cada um de nós imaginou a sua Blimunda.
Para mim ela foi e continua a ser tal como a criei em 1997, marionetas de fios, com cordas, ferros, vidro,...
2 comentários:
Que coisa linda cara...Vc além de artista é uma pessoa de sensibilidade e muito talento e eu queria aprender a fazer marionetes e manusear, dar vida com meus textos, histórias que escrevo...um grande abraço de um amigo distante...
Olá
Que bom quando alguém que vê, gosta e manifesta algo pelo nosso trabalho,
Sempre que isso acontece sinto que o esforço vale a pena.
Obrigado
Um destes dias com mais calma irei ler os seus textos.
Abraço
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